Rock Psicodélico

If you want to be a bird

Why don’t you try a little flying

There’s no denying

It gets you high

Why be shackled to your feet

When you’ve got wings

You haven’t used yet

Don’t wait for heaven

Get out and fly…

The Holy Modal Rounders

Origens

O termo “psicodélico” vem da união de duas palavras gregas: psychē + dēloun, significando algo como “a revelação da alma”. A palavra se tornou conhecida com o psiquiatra Humphry Osmond em 1956, como uma descrição para o efeito das drogas alucinógenas no contexto da terapia psicodélica. Em uma carta de Aldous Huxley (autor dos livros Admirável Mundo Novo, A Ilha, O Macaco e a Essência, As Portas da Percepção) a Osmond, o escritor traz a seguinte rima, que apresenta um termo criado por ele, fanerótimo, querendo significar “manifestação da alma”:

To make this mundane world sublime,
Take half a gram of phanerothyme

respondida por Osmond com:

To fathom Hell or soar angelic,
Just take a pinch of psychedelic

O rock psicodélico surge em meados dos anos 60 como uma tentativa de representar através dos sons o que acontecia na mente humana sob o efeito de drogas alucinógenas, como o LSD, a mescalina e psilocibina.

Solos instrumentais recheados de efeitos, apropriação da música eletrônica como as colagens com sons pré-gravados da música concreta, uso de instrumentos orientais como a cítara indiana, mistura de estilos, letras nonsense… Toda essa mistura seria a trilha sonora do movimento hippie, transformando o rock daquela década e influenciando muito do que veio depois, como o já mencionado rock progressivo e o hard rock.

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Ravi Shankar, ensinou cítara a George Harrison, influenciou a música ocidental

Inicialmente centrado na costa oeste dos Estados Unidos, local onde Ken Kesey (autor do livro Um Estranho no Ninho) realizava suas festas chamadas de “testes de ácido” e onde bandas como Grateful Dead e Jefferson Airplane se estabeleceram, a influência psicodélica logo ganharia o mundo, sendo incorporada por bandas já consagradas como os Beatles, Rolling Stones e Beach Boys, por exemplo. No Brasil, os principais expoentes foram Os Mutantes, surgidos em meio ao tropicalismo antropofágico de Gil e Caetano.

A composição de músicas inspiradas no consumo de drogas, entretanto, não é uma novidade dos anos 60, muito menos do século XX. Já em 1830 o compositor francês Hector Berlioz descreve sua Sinfonia Fantástica como a história de um jovem imaginativo que, num ato de desespero por um amor não correspondido, usa o ópio. Cada movimento da obra descreve uma situação imaginada por ele: Devaneios e Paixões / Um Baile / Cena Campestre / Marcha para o Cadafalso / Sonho de Uma Noite de Sabá. Para Leonard Bernstein, uma expedição psicodélica pioneira, sendo que os fatos sugerem que o próprio compositor tenha escrito a obra sob a influência do ópio.

“Você faz uma viagem e termina gritando em seu próprio funeral”

Leonard Bernstein, Young People’s Concerts Ep. 46, 25 de maio de 1969

Sgt. Pepper’s…

A popularidade do gênero psicodélico deu um boom após o festival de Monterey, em 1967, e do lançamento do disco Sgt. Pepper’s Lonely Heart Club Band (1967), que chegou aos Estados Unidos na mesma semana de junho. A influência que os Beatles exerceram ao resto do mundo é inquestionável. Em 29 de agosto de 1966 os britânicos deram seu último show, em San Francisco. Longe dos palcos, deram uma reviravolta no estilo, extrapolando aquilo que vinham desenvolvendo desde os discos Rubber Sou (1965) e Revolver (1966) .

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Sgt._Pepper's_Lonely_Hearts_Club_Band

O disco foi um marco na história, mesclando desde o rock and roll, música de câmara, música de vanguarda à música clássica indiana. Com uma instrumentação variada, do básico set up da banda (voz, guitarra, contrabaixo elétrico e bateria), percussão variada, órgãos (Hammond, Lowrey), violão, instrumentos indianos (cítara, tambura, dilruba, swarmandal, tabla), piano, piano elétrico, pianeta, virginal, cravo, kazoo de papel, saxofones, orquestra de cordas com direito a harpa, orquestra sinfônica, tímpanos, alarme despertador… Ufa!

Considero a faixa A Day In The Life, última do disco, uma das melhores que a banda já produziu, principalmente pela orquestração, baseada nos compositores de vanguarda da época. Lennon teria pedido a George Martin, produtor, que a orquestra criasse “uma tremenda acumulação, do nada a algo absolutamente como o fim do mundo”. Ao final, há até espaço para improvisações. Verdadeira obra prima, assim como Lucy in The Sky With Diamonds é outra pérola da psicodelia, com uma letra totalmente alucinada e uma sonoridade que pegou realmente o espírito da coisa.

Em março do ano seguinte, o grupo Frank Zappa & The Mothers of Invention, um dos grupos que mais experimentou sonoridades diferentes, desde polirritmia a microtonalismo, música eletroacústica, técnicas estendidas, lançou o disco We’re Only in It For The Money, terceiro disco da banda e também um álbum conceitual, que satirizava as tendências políticas direita e esquerda, o disco Sgt. Pepper’s, o movimento hippie. É interessante que a capa do álbum é uma clara referência ao disco dos Beatles. O conceito original acabou ficando no lado de dentro do encarte a pedido da gravadora, mas o fundo amarelo já diz muito…

What’s the ugliest
Part of your body?
What’s the ugliest
Part of your body?
Some say your nose
Some say your toes
But i think it’s
Your mind
I think it’s your mind, woo woo…

Os três “jotas”

Também não posso deixar de mencionar os três “jotas” mais famosos do rock, a tríade Jimi, Janis e Jim, comparáveis em seus estilos aos três “bês” alemães: Bach, Beethoven, Brahms.

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Um dos primeiros nomes que nos vem à cabeça quando falamos em rock psicodélico é Jimi Hendrix, com sua performance na guitarra com aquela microfonia característica. Apesar de outros já terem experimentado distorções parecidas antes, Hendrix é considerado aquele que primeiro dominou a linguagem e transferiu essa descarga elétrica para sua música de forma natura. Popularizou o pedal de wah-wah e foi pioneiro no uso do phasing estéreo nas gravações. Personagem icônico da sua geração, Hendrix teve uma atuação memorável no Festival de Monterey em ’67, quando ateou fogo e quebrou seu instrumento de trabalho. Com o power trio The Jimi Hendrix Experience alcançou sucesso mundial. O disco de estréia Are You Experienced? (1967) é um dos álbuns mais importantes do rock psicodélico. Morreu em 18 de setembro de 1970, aos 27 anos.

Janis Joplin At The Hotel Chelsea In NYC

Janis Joplin foi sem dúvida alguma dona de uma das vozes mais características de sua época. No ano de 1966 seu estilo de cantar chamou a atenção de Chet Helms, empresário da banda Big Brother and The Holding Company, que a convidou para integrar o grupo. Após sua última apresentação com o Big Brother…, em 1º de dezembro de 1968, Janis forma um novo grupo de base, o Kozmic Blues Band, que a acompanhou durante o Woodstock. Em 1970, no Brasil em fevereiro, período do carnaval, Janis deu uma pausa no consumo de drogas. Teve um romance com David Niehaus, um estadunidense que estava de viagem pelo mundo, uma relação marcante em seu último ano de vida. Em junho viajou num trem pelo Canadá, ao lado de grupos como Grateful Dead (eles estavam em todas!), The Band, Flying Burrito Brothers e Ten Years After, no chamado Festival Express. O disco Pearl – eu tinha o CD, mas uns sacanas roubaram meu carro uma vez, em 2012, e sei lá o que fizeram com os meus Pearl e Bayou Country… estava em processo de gravação quando Janis morreu em 4 de outubro de 1970, aos 27 anos. O álbum foi lançado no ano seguinte.

Jim Morrison era a alma do The Doors, banda californiana formada em 1965. A banda surgiu enquanto Morrison e Ray Manzarek estudavam cinema. Quando Jim mostrou uma de suas composições, Manzarek lançou a ideia de formarem um grupo. Manzarek (órgão), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria) tocavam em outras bandas e se conheciam das aulas de ioga e meditação. Foi inspirados do título de um livro de Huxley, As Portas da Percepção, que o nome surgiu. Entre fins de agosto e início de setembro de ’66, os Doors gravaram o disco de estreia, que carregava algumas das faixas mais consagradas, como Break on Through (To The Other Side), Light My Fire e The End (utilizada logo na abertura do filme Apocalypse Now, Francis Ford Coppola, 1979 – o diretor havia estudado com Morrison na universidade). The Doors foi lançado em janeiro de 1967. O quarteto não era apenas um grupo de entretenimento, estabelecendo uma relação de desafio, confronto e inspiração com seu público. Enquanto se cantava a paz e o amor, eles mergulhavam de cabeça na escuridão, com letras obscuras e carregadas de simbolismos. Com uma personalidade desafiadora, seis discos gravados, performances épicas, abusando das drogas, Morrison morre em 3 de julho de 1971, aos 27 anos.

Entre essas três mortes não havia transcorrido nem um ano completo…

Syd Barrett

barrettNascido Roger Keith Barret, 6 de janeiro de 1946, Cambridge, Inglaterra. Syd Barrett ficaria imortalizado como um dos fundadores da banda britânica Pink Floyd. Da influência do blues inicialmente, o Floyd abraçaria a causa psicodélica ainda em 1966, percorrendo um caminho totalmente único através das ideias de Barrett. Começaram a trilhar um caminho mais sério no outono do mesmo ano, durante os concertos organizados pela London Free School, com shows chamados de Sound and Light Workshops, repletos de projeções de slides e liquid movies. O primeiro disco da banda, The Piper at the Gates of Dawn foi gravado nos estúdios da Abbey Road, ao lado dos Beatles, que desenvolviam seu Sgt. Pepper’s…, em 1967. A banda se tornava representativa na cena underground de Londres, deixando uma impressão profunda nos espectadores, por exemplo quando, no encerramento do festival 14 Hour Technicolour Dream, quando o sol inundava pelas janelas refletindo na guitarra espelhada do Syd.

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The Piper at the Gates of Dawn (1967)

A personalidade de Barrett se tornava cada vez mais perturbada, aliada a um consumo de drogas incontrolável. As performances da banda corriam risco pela sua imprevisibilidade, fazendo com que adicionassem um outro guitarrista, David Guilmour, ainda em dezembro de 1967. Syd passou a contribuir mais com as criações das músicas nos estúdios, e Guilmour acompanhava a banda nos shows ao vivo. Em março de ’68, Syd sai da banda, oficialmente, iniciando uma curta carreira solo, até 1972. Se afastou da música, focando sua criatividade na pintura. Morreu em 7 de julho de 2006.

Gravou dois discos entre 1968 e 1970, The Madcap Laughs e Barrett, ambos lançados em 1970. Em 1988 foi lançado o disco Opel, com um material inédito dos anos de 1968 – 1970.

Álbuns

Além dos discos já citados acima, não podemos deixar de falar de alguns outros monumentos da psicodelia. Não tem como discorrer sobre todos os grandes discos, os melhores exemplos do gênero, portanto escolhi 5+5 discos dos quais me identifico bastante, discos que ajudaram a construir minha personalidade musical ao longo desses 15 anos dos quais venho ouvindo e apreciando a música psicodélica (mais da metade da minha vida escutando esse som!). Digo música pois aqui não serão apenas exemplos de rock, mas de outras vertentes também, como o folk. Nota: os discos estão organizados aleatoriamente, e não por preferência.

Primeiramente, chamo a atenção para a qualidade das artes das capas. Retratando o som distorcido e viajado das bandas, os desenhos e fotografias de diversas capas são dignos de exposições de arte. Algumas são realmente emblemáticas e se tornaram ícones conhecidos inclusive por quem não aprecia (ou conhecem) o gênero, como o caso da banana do Velvet Underground no Velvet Underground & Nico (1967), a “branquitude” do White Album (1968), com a eletroacústica Revolution 9 (number nine, number nine) e da famosa faixa de pedestres do Abbey Road (1969), ambos dos Beatles.

Clique na capa para ouvir o álbum através do YouTube.

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The Velvet Underground – The Velvet Underground & Nico (1967)

O lado obscuro da humanidade é retratado nas faixas do álbum de estreia do VU. Paranóia, abuso de drogas, sadomasoquismo, prostituição, morte… esse era o espírito do disco, que, segundo o site da Rolling Stone pode ser considerado o primeiro álbum de rock que realmente leva a alcunha de alternativo. A capa desenhada por Andy Warhol se tornaria lendária com o tempo. Destaque para as faixas Venus in Furs e All Tomorrows Parties.

The Incredible String Band – The Hangman’s Beautful Daughter (1968)

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Naqueles anos de 2005/2006, era a minha banda favorita. Desde o momento em que ouvi Koeeoaddi There pela primeira vez me apaixonei pelo som. Naquele tempo eu era realmente fissurado no grupo escocês, ouvia tudo o que encontrava e ficava horas assistindo aos poucos videos encontrados no YouTube (naqueles anos o site não era a potência atual). Talvez o meu gosto por instrumentos diferentes tenha contribuído para a minha afinidade; inclusive meu interesse em tocar bandolim surgiu daí. Eu ficava acompanhando a música A Very Cellular Song, ou a Everything’s Fine Right Now, hehe. Em suma, Mike Heron, Robbin Williamson e suas respectivas namoradas, Rose Simpson e Licorice McKechnie, fizeram uma viagem psicodélica através do universo folk. Uma profusão de detalhes e instrumentos em cada música, que parece nunca ser cantada/tocada duas vezes da mesma forma. É o disco mais representativo da inventividade do ISB e instrumentalmente falando, o mais complexo e experimental, gerando um verdadeiro impacto no âmbito do folk psicodélico que era feito. Se ouvirem outras bandas como Forest ou Dr. Strangely Strange, perceberão as influências.

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Love – Forever Changes (1967)

Terceiro disco da banda liderada por Arthur Lee, último na formação original. Apesar de não ter obtido um grande sucesso comercial na época do lançamento, Forever Changes se tornou um dos mais cultuados discos de 1967 e, com o passar do tempo, adquiriu um status bastante significativo. Arranjos complexos, flutuando entre sonoridades que remetem música latina, com os trompetes, música espanhola com o violão e alguns ritmos, música falada, rock psicodélico, folk, aquele efeito de “disco furado” à la A Day in The Life… Sem falar na capa, um colírio para os olhos!

Kaleidoscope (US) – Side Trips (1967)

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Foi mais ou menos na mesma época que conheci o ISB que o som do Kaleidoscope entrou pelos meus ouvidos. Eu passava bastante tempo fuçando na playlist do saudoso site da rádio online Technicolour Web of Sound, um verdadeiro paraíso para os amantes do rock psicodélico. A banda americana (uma informação importante, tendo em vista que no Reino Unido havia, na mesma época, um ótimo grupo psicodélico de mesmo nome) misturava tudo o que tinha direito: do country ao som do fiddle e do banjo, ao blues, à música turca – contribuição de Solomon Feldthouse, que entre outros instrumentos, tocava saz e oud-, sempre com o pé na psicodelia. Após experiências em grupos de música country, Chris Darrow e David Lindley procuram formar bandas mais voltadas ao som da invasão britânica. Darrow formou o The Floggs, onde gravou três demos que viriam originar faixas do primeiro disco do Kaleidoscope: If the Night, Move on Down the Line (que virou Pulsating Dream) e Hesitation Blues. Lindley, por sua vez, formava um duo com Feldthouse, que havia voltado da Turquia e tocava flamenco acompanhando grupos de dança do ventre. Em pouco tempo, acrescentam Chester Chrill (vulgo Fenrus Epp) e John Vidican. Quando recebeu uma convocação de Lindley para entrar na banda, Darrow prontamente disse sim! Nascia uma das bandas mais interessantes que já escutei.

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Os Brazões – Os Brazões (1969)

Rio de Janeiro, 1968. O ano em que os Brazões se formaram, servindo de apoio a diversos artistas como Gal Costa e Tom Zé, com um som caracterizado por elementos do tropicalismo, psicodelia e percussões brasileiras. Apresentaram-se no IV Festival da Canção Internacional, em 1969, e tiveram as músicas Canastra Real e Gotham City integradas ao LP do evento, sendo a última um dos destaques do disco de estreia da banda.

Nuggets

nuggets_afirstA coletânea Nuggets: Original Artyfacts from the First Psychedelic Era, 1965 – 1968 foi uma das primeiras compilações voltadas às manifestações psicodélicas. Uma ótima seleção de músicas que abrangem as bandas de garagem, o proto-punk, rock psicodélico. Montado por Lenny Kaye, guitarrista do Patti Smith Group, sob a supervisão de Jac Holzman, fundador da Elektra Records, o LP duplo foi lançado em 1972. Nas notas, uma das primeiras menções à expressão punk rock. Em 1998, a Rhino Records relançou o álbum em um box de 4 CDs. Descobrindo a coletânea foi quando realmente conheci o rock psicodélico. Aqui se encontram clássicos como Insence and Peppermintsdo Strawberry Alarm Clock, ou Nobody But Me, Human Beinz, ou Baby Please Don’t Go, na versão do Amboy Dukes, lisérgicas The Trip, do Kim Fowley, Optical Sound do Human Expression, a agressiva The Witch, do The Sonics, a garageira Psychotic Reaction do Count Five… e por aí vai. Ouvir os discos é uma verdadeira aula. A imagem destacada deste post é um detalhe da arte da capa da coletânea.

nuggets_iiEm 2001, a Rhino lançava uma sequência, Nuggets II: Original Artyfacts from the British Empire and Beyond, 1964 – 1969. Dessa vez, contemplavam bandas não estadunidenses. Outro diamante para os ouvidos, recheado da melhor psicodelia vinda do Canadá, Islândia, Áustria, Reino Unido, Peru, Brasil, Japão, Nova Zelândia, Suécia… Encaro as duas coletâneas como um ótimo catálogo, onde passeamos por verdadeiras jóias, e nos preparamos para buscar as fontes originais, ouvindo mais e mais da sonoridade de cada grupo.

Assim como as séries Nuggets, existem outras coletâneas muito interessantes, como a Rubble Collection (Vol. 1 – 20),  Aliens, Psychos & Wild Things (Vol. 1 – 3), Acid Drops, Spacedust & Flying Saucers (Vol. 1 – 4), Love, Peace & Poetry (Vol. 1 – 10) – essa, em especial, abrange o lado obscuro da música de diversas partes do mundo, inclusive o Brasil -, entre outras.

Para conhecer mais

Acesse o site da rádio Psychedelicized, substituta da Technicolour…, que eu falei anteriormente. O player no início da página é de lá. O site contém uma playlist variada e extremamente vasta, 24 horas por dia de rock psicodélico, de graça!!!

O site Rateyourmusic também é um excelente lugar pra conhecer mais um pouco, não só sobre o gênero, mas sobre qualquer tipo de música. Um local bastante organizado, com informações básicas sobre milhares gravações.

Bom pessoal, isso foi um pouco do que a música psicodélica tem a oferecer. Não é possível falar de tudo, mas espero ter instigado vocês a procurarem sobre!

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